Esta foi a minha segunda experiência. Um género de aproximação da obra Danaë de Gustav Klimt.
O trabalho deste pintor sempre me fascinou. Pelas cores, pelo simbolismo, pela disformidade das formas que se tornam quase orgânicas.
A pintura trata-se apenas de óleo, com a transparência e o chamado "empaste" em algumas zonas.
Este quadro ocupa agora a parede azul, no meio da pop pura que é a expressão do quarto da minha irmã.
É curioso como apesar de partir com o intuito de "copiar" estas obras nunca o faço na totalidade, propositadamente. Procuro sempre a minha expressão e o meu traço dentro de algo que partiu de outros.
O dia a dia tem me roubado muito tempo para poder dedicar-me a este tipo de trabalhos.
Na minha cave dorme ainda uma tábua velha com os primeiros traços de um promenor do quadro "The three ages of woman" também de Klimt.
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